TREVISO PODE LEVAR A GENTE BEM MAIS GRAÚDA
Mais cedo, publicamos o seguinte: "A Lava Jato obteve uma troca de mensagens em que o político italiano Donato Di Santo pede a Branislav Kontic ajuda de Antonio Palocci para conseguir um encontro com João Ferraz, então presidente da Sete Brasil. Ex-assessor de Massimo D'Alema, amigo de Lula, Santo fazia lobby para a empresa National Ports, da Austrália. 'O propósito é apresentar um projecto totalmente innovativo em tema de pre-sal', explicou. Na planilha da Odebrecht aparece um 'Santo'. Será o mesmo?"Pois bem, na resposta a Donato di Santo (vejam abaixo), Branislav Kontic disse para ele procurar Júlio Camargo, do Grupo Treviso...
Mais cedo, publicamos o seguinte: “A Lava Jato obteve uma troca de mensagens em que o político italiano Donato Di Santo pede a Branislav Kontic ajuda de Antonio Palocci para conseguir um encontro com João Ferraz, então presidente da Sete Brasil. Ex-assessor de Massimo D’Alema, amigo de Lula, Santo fazia lobby para a empresa National Ports, da Austrália. ‘O propósito é apresentar um projecto totalmente innovativo em tema de pre-sal’, explicou. Na planilha da Odebrecht aparece um ‘Santo’. Será o mesmo?”
Pois bem, na resposta a Donato di Santo (veja abaixo), Branislav Kontic disse para ele procurar Júlio Camargo, do Grupo Treviso.
Treviso era uma três empresas que Júlio Camargo usava para distribuir propinas a ex-diretores da Petrobras, em especial Pedro Barusco e Renato Duque. As outras eram Auguri e Piemonte.
O Antagonista recomenda à Lava Jato que volte a interrogar Pedro Barusco e Júlio Camargoe aperte mais Renato Duque. Tudo indica que a Treviso serviu para pagar gente bem mais graúda.
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