A trama das propinas do Mané Garrincha
As três denúncias da Operação Panatenaico, ajuizadas na semana passada, detalham a trama entre políticos e empreiteiras que levou ao superfaturamento das obras do Mané Garrincha, em Brasília...
As três denúncias da Operação Panatenaico, ajuizadas na semana passada, detalham a trama entre políticos e empreiteiras que levou ao superfaturamento das obras do Mané Garrincha, em Brasília.
O MPF, destaca o Correio Braziliense, diz que os ex-governadores Agnelo Queiroz e José Roberto Arruda e Tadeu Filippelli (aliado de Michel Temer e pré-candidato ao governo do Distrito Federal) receberam, juntos, R$ 16,6 milhões em propinas.
“O acerto para superfaturar as obras do Mané Garrincha começou, segundo os procuradores da República no DF, em meados de 2008, numa reunião na residência oficial de Águas Claras, convocada por Arruda, na qual se tratou a divisão das maiores obras de Brasília entre as principais empreiteiras do Brasil. Para evitar disputas em licitações, o mercado se adequou.”
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)