Joe Biden disse estar “totalmente comprometido” com a “segurança de Israel” num comunicado publicado segunda-feira, um ano depois dos massacres perpetrados pelo Hamas em 7 de outubro e da resposta militar de Israel em Gaza.

“A história também se lembrará do dia 7 de Outubro como um dia negro para os palestinos por causa do conflito que o Hamas iniciou naquele dia. Muitos civis sofreram demasiado durante este ano de conflito”, escreveu o presidente americano.

Kamala de “coração partido”

A vice presidente e candidata à presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris, lembrou o ‘horror’ de 7 de outubro ao mesmo tempo em que declarou estar ‘de coração partido’ pelo sofrimento em Gaza

“Nunca esquecerei o horror de 7 de outubro de 2023”, escreveu a vice-presidente e candidata presidencial democrata Kamala Harris num comunicado divulgado na segunda-feira, um ano após o massacre do Hamas e o lançamento da resposta militar de Israel a Gaza.

“Estou com o coração partido pela magnitude da morte e destruição em Gaza durante o ano passado”, assegura também, acrescentando: “Lutarei sempre para que os palestinos possam realizar o seu direito à dignidade, à liberdade, à segurança e à autodeterminação. ”

Exército israelense anuncia morte de outro soldado

O exército israelense anunciou segunda-feira, 7, a morte de um dos seus soldados “durante combates na fronteira libanesa”, elevando para 13 o número de soldados israelenses mortos na frente norte desde o início da ofensiva militar terrestre contra o Hezbollah, em 30 de Setembro.

Aviv Magen, um suboficial da reserva de 43 anos, “caiu em combate na fronteira libanesa”, indica um comunicado de imprensa militar. O exército anunciou anteriormente a morte de outro soldado perto da fronteira com o Líbano.

O Hezbollah disse na segunda-feira, 7, que tem como alvo soldados israelenses na vila de Maroun al-Ras, no sul do Líbano, na fronteira com Israel, que vem realizando incursões terrestres no Líbano há uma semana.

Os combatentes do Hezbollah “bombardearam as forças israelenses em Maroun al-Ras com uma salva de foguetes”, segundo o comunicado do movimento terrorista pró-iraniano, que já tinha anunciado ter bombardeado várias localidades e posições militares no norte de Israel.

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