Todo poder ao CNJ, camaradas
Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, agora defende junto ao STF a sua recomendação de sobrepor atos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a decisões judiciais, exceto aquelas emanadas do STF -- recomendação suspensa por decisão de Marco Aurélio Mello...
Humberto Martins, corregedor nacional de Justiça, agora defende junto ao STF a sua recomendação de sobrepor atos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a decisões judiciais, exceto aquelas emanadas do STF — recomendação suspensa por decisão de Marco Aurélio Mello.
Martins afirma, sem medo de ser feliz, que o CNJ não poder ser “meramente administrativo”. Uma afirmação ululantemente absurda, que contraria a Constituição.
Se o CNJ deixar de ser “meramente administrativo” e puder sobrepor decisões suas a decisões judiciais, o soviete criado pelo PT se tornará uma Justiça paralela. Era esse o plano dos camaradas para controlar a Justiça de verdade.
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