O tenente da reserva Paulo Roberto Torres Galindo, presidente da Comissão de Estudos de Assuntos de Interesse dos Policiais Militares do Estado de SP (CEPM), tem incentivado policiais da ativa a participarem do ato bolsonarista de 7 de setembro. 

De acordo com o UOL, Galindo usa grupos de WhatsApp ligados à categoria para manifestar apoio à manifestação e até mesmo para dar dicas de como evitar que os policiais sejam identificados nos atos. O regulamento da PM proíbe a participação em manifestações políticas.

“Se o policial militar da ativa participar e for pego, aí configura [transgressão disciplinar]. Se participar e ninguém pegar, aí não tem jeito [de a participação resultar em punição]. Muita gente participa. Um ou outro pode ser pego. Aí, responde disciplinarmente. O policial militar não é arruaceiro e não quer tomar o poder. Ele só quer protestar porque também é cidadão”, diz em uma das mensagens.

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