Quando Leonardo Picciani assumiu o Ministério do Esporte, Prole e Agência Nacional de Propaganda venceram a licitação da conta de publicidade de R$ 55 milhões.

A Prole acabou desistindo do contrato, dando espaço para a Calia, de Gustavo Mouco, irmão de Elsinho Mouco, publicitário do PMDB ligado a Michel Temer.

Cada agência abocanhou R$ 27,5 milhões.

Como já publicamos, Prole, de Renato Pereira, e Agência Nacional de Propaganda, de Paulo de Tarso Lobão, dividiram a conta de publicidade dos governos de Sérgio Cabral.

A Prole já caiu na Lava Jato e Pereira negocia uma delação premiada.