Vídeo, Tarcísio: “Em nenhum momento eu disse que era atentado”
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. "Em nenhum momento eu disse que era atentado", afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania...
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. “Em nenhum momento eu disse que era atentado”, afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania.
“Foi um ato de intimidação, foi um recado claro do crime organizado dizendo ‘vocês não são bem-vindos, a gente não quer vocês aqui dentro'”, disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro. “É uma questão territorial, não tem nada a ver com uma questão política ou eleitoral, mas sim uma questão territorial como acontece em favelas aqui de São Paulo.”
Mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública do estado disse que era prematuro chamar a ocorrência de atentado contra Tarcísio, mas não descartou nenhuma linha de investigação.
“Houve um ruído com presença policial naquela área. O tiroteio ocorreu entre 50 e 100 metros de onde estava o candidato”, afirmou o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos.
Tarcísio disse que estava no terceiro andar do prédio quando ouviu os tiros. Segundo ele, a equipe de segurança narrou que “quatro motocicletas, com dois elementos em cada motocicleta, começaram a rondar o local” da agenda. “Começaram a fotografar nosso pessoal de segurança e fizeram fotos e perguntas”, afirmou. Em seguida, eles teriam retornado armados.
O candidato, que lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, disse que, após o início dos tiros, ficou claro que o alvo seria ele. “Poucos minutos mais tarde [do início dos tiros], começaram a gritar ‘abaixa, abaixa, abaixa, vão atirar aqui’. Até o momento em que uma pessoa entra e diz ‘tem que tirar ele daqui que o problema é ele. Tem que dar um jeito de tirar ele daqui, estão dizendo que vão entrar aqui'”, ele disse.
Tarcísio afirmou ainda que não deve interromper sua campanha, mas que pode aumentar sua segurança se julgar necessário.
Clique abaixo para assistir ao vídeo:
Vídeo, Tarcísio: “Em nenhum momento eu disse que era atentado”
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. "Em nenhum momento eu disse que era atentado", afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania...
Tarcísio de Freitas (foto) disse que o tiroteio na favela de Paraisópolis, durante agenda de campanha mais cedo, foi um ato intimidatório de criminosos na região. “Em nenhum momento eu disse que era atentado”, afirmou o candidato do Republicanos, em evento do partido Cidadania.
“Foi um ato de intimidação, foi um recado claro do crime organizado dizendo ‘vocês não são bem-vindos, a gente não quer vocês aqui dentro'”, disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro. “É uma questão territorial, não tem nada a ver com uma questão política ou eleitoral, mas sim uma questão territorial como acontece em favelas aqui de São Paulo.”
Mais cedo, a Secretaria de Segurança Pública do estado disse que era prematuro chamar a ocorrência de atentado contra Tarcísio, mas não descartou nenhuma linha de investigação.
“Houve um ruído com presença policial naquela área. O tiroteio ocorreu entre 50 e 100 metros de onde estava o candidato”, afirmou o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos.
Tarcísio disse que estava no terceiro andar do prédio quando ouviu os tiros. Segundo ele, a equipe de segurança narrou que “quatro motocicletas, com dois elementos em cada motocicleta, começaram a rondar o local” da agenda. “Começaram a fotografar nosso pessoal de segurança e fizeram fotos e perguntas”, afirmou. Em seguida, eles teriam retornado armados.
O candidato, que lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, disse que, após o início dos tiros, ficou claro que o alvo seria ele. “Poucos minutos mais tarde [do início dos tiros], começaram a gritar ‘abaixa, abaixa, abaixa, vão atirar aqui’. Até o momento em que uma pessoa entra e diz ‘tem que tirar ele daqui que o problema é ele. Tem que dar um jeito de tirar ele daqui, estão dizendo que vão entrar aqui'”, ele disse.
Tarcísio afirmou ainda que não deve interromper sua campanha, mas que pode aumentar sua segurança se julgar necessário.
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