Supermaconha sabor gelato
Polícia Rodoviária Federal apreendeu uma nova modalidade de supermaconha na Rodovia Fernão Dias, em São Paulo
A Polícia Rodoviária Federal (PRF-SP) realizou uma apreensão de 24 pacotes da droga conhecida como skunk, também chamada de supermaconha, na noite de quinta-feira, 18, durante uma fiscalização na rodovia Fernão Dias, no pedágio de Vargem, interior de São Paulo. O destaque fica por conta de uma nova modalidade da droga, o skunk gourmet sabor gelato.
Os policiais desconfiaram do veículo após perceberem uma alteração proibida nas lâmpadas de LED do carro. Ao realizarem a abordagem, o condutor se apresentou como motorista de aplicativo e alegou que o veículo estava registrado em nome de um tio de sua esposa.
Maconha gourmet
Durante a fiscalização do automóvel, os agentes encontraram 20 pacotes de skunk comum, além dos quatro pacotes da nova modalidade da droga, o skunk gourmet sabor gelato. Além disso, foi encontrado um tablete menor de haxixe. A droga estava escondida em uma mala e em uma sacola no assoalho do carro.
O suspeito confessou aos agentes que receberia uma quantia de R$ 1 mil para transportar a droga do bairro do Brás, no centro de São Paulo, até a cidade de Boa Esperança, em Minas Gerais. Ele afirmou que havia levado um passageiro para a capital paulista e estava retornando para sua cidade, Varginha, em Minas Gerais.
A PRF registrou a ocorrência na Delegacia de Plantão de Bragança Paulista, onde o homem será autuado por tráfico interestadual de drogas.
Mulher presa transportando Skunk
No mês passado, uma ação de fiscalização rotineira dos policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) resultou na prisão de uma mulher de 20 anos, identificada pelas iniciais G. C. de S., enquanto ela transportava uma quantidade significativa de Skunk, uma potente variação da maconha, também conhecida como supermaconha. O fato ocorreu num ônibus de viagem, que fazia o trajeto entre Fortaleza (CE) e Teresina.
A droga foi localizada no bagageiro do veículo durante uma inspeção com auxílio de cães farejadores. Ao ser abordada, a suspeita tentou enganar os oficiais apresentando uma identidade falsa, porém, posteriormente, forneceu seus dados reais. Em depoimento, ela revelou atuar como garota de programa e estava sendo utilizada como “mula” para o tráfico dessa substância mais potente.
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