Indicação para STF não é de partido, diz líder do PSB
O líder do PSB na Câmara, Felipe Carreras, defendeu a manutenção de um nome do partido à frente do Ministério da Justiça. De acordo com ele, a indicação do atual chefe da pasta, Flávio Dino, para o Supremo...
O líder do PSB na Câmara, Felipe Carreras (PE), defendeu a manutenção de um nome do partido à frente do Ministério da Justiça. De acordo com ele, a indicação do atual chefe da pasta, Flávio Dino, para o Supremo Tribunal Federal (STF) “está totalmente fora de questões político-partidárias”.
“Temos um ministro do PSB que tem feito um trabalho reconhecido e que foi alçado a indicado para o Supremo, que é um cargo totalmente isento de questões político-partidárias. Então, se a pasta é atualmente um espaço do PSB, temos quadros do PSB colaborando, por que não colocar um nome do partido”, falou.
O PT, entretanto, pressiona para escolher o substituto e barrar a ascensão do atual secretário-executivo, Ricardo Capelli.
A indicação de Capelli, no entanto, tem perdido força. Mas os movimentos do PT preocupam os socialistas porque, a depender da escolha para o Ministério da Justiça, haverá mudanças subsequentes, tanto na própria secretaria-executiva, quanto em outras secretárias atualmente com nomes escolhidos pelo PSB.
Entre eles estão os ex-deputados federais Elias Vaz, secretário de Assuntos Legislativos, e Tadeu Alencar secretaria Nacional de Segurança Pública.
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