Sócio da Belcher pede para ficar em silêncio na CPI
A defesa do sócio-diretor da Belcher Farmacêutica, Emanuel Ramalho Catori, pediu ao STF nesta sexta-feira (20) que autorize o empresário a permanecer em silêncio durante depoimento à CPI da Covid agendado para a próxima terça, diz a Crusoé...
A defesa do sócio-diretor da Belcher Farmacêutica, Emanuel Ramalho Catori, pediu ao STF nesta sexta-feira (20) que autorize o empresário a permanecer em silêncio durante depoimento à CPI da Covid agendado para a próxima terça, diz a Crusoé.
“Sediada em Maringá, base eleitoral de Ricardo Barros, a Belcher pertence, além de Catori, a Daniel Moleirinho Feio Ribeiro, filho de Francisco Feio Ribeiro Filho, amigo pessoal do líder do governo na Câmara.
A empresa atuou como intermediária do laboratório chinês CanSino na negociação com o Ministério da Saúde pelo fornecimento de 60 milhões de doses da vacina Convidencia ao custo de 5 bilhões de reais. As tratativas eram apoiadas pelos bolsonaristas Luciano Hang e Carlos Wizard, mas não levaram à consolidação de um contrato.”
Os advogados afirmam que a CPI não especificou em qual condição Catori será ouvido.
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