Sindicatos tentam manter mortadela perdida
Para colocar em votação a continuidade do imposto sindical, abolido na reforma trabalhista, as principais centrais do país (como Força Sindical, UGT e CTB) estão orientando suas filiadas a realizarem assembleias extraordinárias, informa o Estadão. "A atuação dos sindicatos deve...
Para colocar em votação a continuidade do imposto sindical, abolido na reforma trabalhista, as principais centrais do país (como Força Sindical, UGT e CTB) estão orientando suas filiadas a realizarem assembleias extraordinárias, informa o Estadão.
“A atuação dos sindicatos deve reforçar um impasse jurídico. Apesar de a reforma ter transformado o recolhimento obrigatório em facultativo, os sindicatos defendem que, se a contribuição for aprovada em assembleia, ela se torna válida para todos os trabalhadores da categoria, um entendimento que não é unânime.
Para governo, advogados e sindicatos patronais, o trabalhador que deseja fazer a contribuição deve se manifestar de forma individual para a empresa.”
É o mínimo de liberdade, claro. Mas as centrais querem reunir meia dúzia de militantes em assembleia para ditar o que todos os trabalhadores devem pagar.
O imbróglio está no STF.
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