Sindicato diz que 1.200 servidores do BC já aderiram a movimento por reajuste
A mobilização por reajuste salarial está crescendo dentro do Banco Central, diz o Estadão. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do BC (Sinal), Fábio Faiad, 1200 funcionários...
A mobilização por reajuste salarial está crescendo dentro do Banco Central, diz o Estadão. De acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do BC (Sinal), Fábio Faiad, 1200 funcionários sem cargos comissionados ou previstos para substituição já aderiram ao movimento. O número equivale a mais de um terço do total de servidores na ativa (3.500).
Como mostramos, entidades que representam servidores do Banco Central iniciaram ontem um movimento de entrega de cargos de chefia. Além disso, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), o Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central do Brasil (SinTBacen), a Associação Nacional dos Analistas do Banco Central do Brasil (ANBCB) anunciaram adesão à paralisação nacional prevista para 18 de janeiro, organizada pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado.
Mais cedo, o BC divulgou uma nota para esclarecer que o decreto editado por Jair Bolsonaro nesta terça-feira (4) não reajusta o salário de servidores comissionados da autoridade monetária.
“O Banco Central esclarece que o Decreto nº 10.927, de 2022, apenas fixou os quantitativos por níveis das Funções Comissionadas do Banco Central (FCBC), de que trata a Lei nº 9.650, de 1998, conforme reorganização administrativa que tem como objetivo fortalecer as atividades ligadas à agenda evolutiva do novo arranjo de pagamentos instantâneos (Pix) e à implementação do Open Banking no Brasil”, diz o comunicado.
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