A simplicidade de Belém
FHC disse que o inquérito contra Geraldo Alckmin é longínquo. Ele disse também que é apenas por caixa 2. Talvez valha a pena reler o que os delatores da Odebrecht revelaram para a Lava Jato...
FHC disse que o inquérito contra Geraldo Alckmin é longínquo.
Ele disse também que é apenas por caixa 2.
Talvez valha a pena reler o que os delatores da Odebrecht revelaram para a Lava Jato.
A empreiteira, em 2010, deu 2 milhões de reais para Geraldo Alckmin, codinome Belém.
Carlos Armando Paschoal, o CAP, disse que o governador entregou a ele o cartão de visitas de seu cunhado Adhemar Ribeiro, operador indicado para captar os recursos.
E Benedicto Junior contou que, em 2014, a Odebrecht repassou 8,3 milhões de reais a Geraldo Alckmin, codinome M&M.
O Antagonista publicou suas planilhas oito meses atrás, acrescentando:
BJ afirma que o propósito da doação “era a proeminência de Geraldo Alckmin no cenário nacional, a sua liderança e de seu partido no Estado de São Paulo. Também era garantir interlocução qualificada na discussão dos projetos vislumbrados como participação na nova rodada de concessão rodoviária no estado, novas participações em projetos com parceria da Sabesp e potenciais novas concessões de trens regionais”.
O delator afirmou que “em todos esses segmentos no ano de 2015 a Odebrecht teve oportunidade de discutir antecipadamente com o governo estes projetos, modelo de contratação, fontes de financiamento”.
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