Sequestro de Moro custaria R$ 564 mil Sequestro de Moro custaria R$ 564 mil
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Sequestro de Moro custaria R$ 564 mil

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1 minuto de leitura 23.03.2023 16:08 comentários
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Sequestro de Moro custaria R$ 564 mil

O sequestro do senador Sergio Moro (União-PR) custaria R$ R$ 564 mil, de acordo com uma planilha anexada ao inquérito que investiga os planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o ex-juiz, ao qual O Antagonista teve acesso...

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Sequestro de Moro custaria R$ 564 mil
Foto: Adriano Machado/O Antagonista

O sequestro do senador Sergio Moro (União-PR) custaria R$ R$ 564 mil, de acordo com uma planilha anexada ao inquérito que investiga os planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o ex-juiz, ao qual O Antagonista teve acesso.

Uma imagem anexada aos autos mostra diálogo entre os investigados Aline Maria Paixão e Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, no qual o homem pede que Aline faça um print e guarde, “pois são importantes”. Nele está a descrição dos gastos para a execução do sequestro de Moro.

A imagem mostra linguagem cifrada, criada para dificultar a identificação da ação criminosa. “Tokio” seria o codinome para se referir a Sergio Moro e “Flamengo”,  para sequestro.

A reprodução de tela que Nefo pediu para Aline guardar mostra o controle de gastos que indicava a destinação do dinheiro para a execução do plano: R$ 110 mil para a compra de um fuzil, R$ 50 mil para o sequestro, R$ 35 mil para aluguel de carro para a ação, R$ 100 mil para alugueis e R$ 35 mil para motorista. Os gastos envolvem outros valores com códigos cifrados, que totalizam os R$ 564 mil.

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Gui Mendes é repórter em São Paulo desde 2023. Foi repórter em Brasília entre 2017 e 2023. Na cobertura de Congresso e Justiça já escreveu para Estadão, Correio Braziliense, JOTA, The Brazilian Report e Congresso em Foco.

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Wilson Lima

Wilson Lima é jornalista formado pela Universidade Federal do Maranhão. Trabalhou em veículos como Agência Estado, Portal iG, Congresso em Foco, Gazeta do Povo e IstoÉ. Acompanha o poder em Brasília desde 2012, tendo participado das coberturas do julgamento do mensalão, da operação Lava Jato e do impeachment de Dilma Rousseff. Em 2019, revelou a compra de lagostas por ministros do STF.

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