Senador se diz ‘chocado e sem chão’ com nova revelação no caso Flordelis
O senador Arolde de Oliveira, do PSD do Rio de Janeiro, enviou uma nota a O Antagonista sobre a revelação da TV Globo de que a Polícia Civil descobriu que o celular do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD), assassinado em junho de 2019, foi ativado, poucas horas após o crime, com um chip em nome da mulher do senador e conectado ao Wi-Fi da casa do casal, na Barra da Tijuca...
O senador Arolde de Oliveira, do PSD do Rio de Janeiro, enviou uma nota a O Antagonista sobre a revelação da TV Globo de que a Polícia Civil descobriu que o celular do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD), assassinado em junho de 2019, foi ativado, poucas horas após o crime, com um chip em nome da mulher do senador e conectado ao Wi-Fi da casa do casal, na Barra da Tijuca.
“Eu realmente estou chocado e sem chão. Tanto eu quanto a Yvelise. Essa matéria pode ter sido engendrada com o objetivo de macular a minha imagem politicamente. Evidentemente meus advogados vão entrar no inquérito, e avaliar todos esses pontos. A situação é tão absurda que nem tenho o que dizer. Não sei a origem disso. Deve se tratar de um assunto de natureza política. Estamos à disposição e vamos aguardar o desenrolar da Justiça.”
Arolde também faz o seguinte raciocínio:
“Vale a pena esclarecer que os smartphones oferecem duas vias comunicacionais, sendo a primeira através de uma rede celular e a outra cujo o acesso se dá pela internet, que pode ser operada por uma rede sem fio. Desse modo, qualquer ligação efetuada através do aplicativo Whatsapp pode se conectar pela rede de Wi-Fi. Naquele dia, ao tomarmos conhecimento do falecimento do pastor Anderson do Carmo, esposo da deputada federal Flordelis, também cantora contratada da gravadora de minha esposa, Yvelise telefonou para a deputada, com quem tem essa relação profissional, para dar um telefonema de pêsames. Como a ligação pode ter sido feita através do Whatsapp, entrou na rede de Wi-Fi. Informo, ainda, que a nossa relação era protocolar e profissional.”
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