Sem reforma tributária, Brasil fica para trás
Com um número cada vez maior de países cortando tributos para atrair empresas dispostas a produzir em seus territórios, o Brasil corre o risco de ficar para trás, o que significaria perda de investimentos e de empregos, registra a Folha. "Em dezembro, os congressistas americanos...
Com um número cada vez maior de países cortando tributos para atrair empresas dispostas a produzir em seus territórios, o Brasil corre o risco de ficar para trás, o que significaria perda de investimentos e de empregos, registra a Folha.
“Em dezembro, os congressistas americanos aprovaram a redução da alíquota do imposto sobre o lucro das empresas de 35% para 21%.
Dados da consultoria EY indicam que o imposto médio corporativo no grupo da OCDE (que reúne países em sua maioria desenvolvidos) era de 32% em 2000 e caiu para 24% neste ano –bem abaixo dos 34% cobrados hoje pelo Brasil.
Na América Latina, já é certo que o país vai perder espaço até para a Colômbia.”
João Manoel Pinho, secretário do Ministério da Fazenda, disse ao jornal que as mudanças estimulam o Brasil a repensar o sistema tributário, o que, segundo ele, é imperativo.
Para Pinho, talvez seja menos importante rever a carga tributária e focar na redução da complexidade do sistema – o principal atrativo para as firmas manterem operações e domicílio fiscal no país.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)