Secretário da Receita tenta explicar ‘tratamento vip’ aos bancos na reforma tributária
O secretário da Receita, José Tostes Neto, diz que está equivocada a interpretação geral de que os bancos foram privilegiados na reforma tributária. Ele alega que bancos recolhem PIS/Cofins sobre suas receitas com alíquota de 4,65% e que, na futura CBS, passarão a recolher alíquota de 5,8%...
O secretário da Receita, José Tostes Neto, diz que está equivocada a interpretação geral de que os bancos foram privilegiados na reforma tributária. Ele alega que bancos recolhem PIS/Cofins sobre suas receitas com alíquota de 4,65% e que, na futura CBS, passarão a recolher alíquota de 5,8%.
Como mostramos ontem, o percentual é bem inferior aos 12% aplicados a outras atividades econômicas.
Tostes diz que “a natureza da atividade desenvolvida pelas instituições financeiras não se adequa a uma tributação sobre o valor agregado de bens e serviços como é um IVA”.
Mas, então, por que os bancos serão tributados em 5,8%? O modelo tributário pode ou não ser aplicado?
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