“Se morrer, morreu”
O uso da cloroquina no tratamento de casos leves de Covid-19, como quer Jair Bolsonaro, pode aumentar o número de mortes por parada cardíaca...
O uso da cloroquina no tratamento de casos leves de Covid-19, como quer Jair Bolsonaro, pode aumentar o número de mortes por parada cardíaca.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, Luiz Henrique Mandetta explicou por que, apesar disso, o governo insiste em negligenciar esse risco:
“A ideia de dar a cloroquina, na cabeça da classe política do mundo, é que, se tiver um remédio, as pessoas voltam ao trabalho. É uma coisa para tranquilizar, para fazer voltar sem tanto peso na consciência (…).
Não tem gente séria que defenda um medicamento agora como panaceia.
O Donald Trump defendeu a cloroquina, mas voltou atrás e parou. Nos Estados Unidos, isso gera processo contra o Estado. Aqui no Brasil não, se morrer, morreu.”
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