“Se eu vou, criticam. Se eu não vou, criticam”, diz Bolsonaro sobre ausência na Bahia
Em sua live nas redes sociais nesta quinta-feira (30), a última do ano (foto), Jair Bolsonaro alegou não ter ido à Bahia, onde fortes chuvas já deixaram mais de 20 mortos, porque haveria gasto do cartão corporativo caso ele fosse sobrevoar as regiões atingidas pelas enchentes...
Em sua live nas redes sociais nesta quinta-feira (30), a última do ano (foto), Jair Bolsonaro alegou não ter ido à Bahia, onde fortes chuvas já deixaram mais de 20 mortos, porque haveria gasto do cartão corporativo caso ele fosse sobrevoar as regiões atingidas pelas enchentes.
“Se eu vou, criticam. Se eu não vou, criticam”, declarou o presidente, que está de férias em Santa Catarina. Ele acrescentou que tem “interagido” com o governo baiano desde que os temporais começaram.
Bolsonaro também voltou a comentar o motivo de ter recusado a ajuda humanitária oferecida pela Argentina às vítimas das chuvas nas cidades baianas:“Que ajuda é essa? Dez homens”.
O presidente disse ter aceitado o auxílio do Japão porque, segundo ele, o governo japonês enviou materiais como barracas de acampamento, colchonetes, cobertores, lonas plásticas e purificadores de água. “Se a Argentina tiver outra coisa para oferecer, eu agradeço ao Alberto Fernández.”
Na transmissão pelas redes, Bolsonaro ainda prometeu sancionar nesta sexta (31, último dia do ano) a desoneração da folha de pagamento e a isenção de IPI para taxistas.
“Por que a demora? Porque tem que apresentar fontes alternativas para recuperar o que será deixado de receber por parte desses 17 setores que terão a folha desonerada, bem como o número de táxis a serem comprados nos anos que vem.”
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