“Se eu tivesse um pingo para delatar, eu delataria”
Na CPMI da JBS, Ângelo Goulart Villela, ao recordar que ficou 76 dias preso, disse: "Se eu tivesse um pingo para delatar, eu delataria...
Na CPMI da JBS, Ângelo Goulart Villela, ao recordar que ficou 76 dias preso, disse:
“Se eu tivesse um pingo para delatar, eu delataria.”
Ele criticou os “excessos” nas investigações e afirmou que “a prisão não pode ser condição para a delação premiada”, instrumento elogiado pelo procurador.
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