Saúde desmente Pazuello sobre ‘ataque hacker’ ao TrateCov
O Ministério da Saúde negou a possibilidade de um ataque hacker ter sido responsável pela disponibilização do TrateCov, aplicativo que prescrevia cloroquina para pacientes com Covid. Dados obtidos pelo G1 via...
O Ministério da Saúde negou a possibilidade de um ataque hacker ter sido responsável pela disponibilização do TrateCov, aplicativo que prescrevia cloroquina para pacientes com Covid.
Dados obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à Informação desmentem o depoimento de Eduardo Pazuello na CPI da Covid.
Ao ser questionado sobre a plataforma, Pazuello afirmou aos senadores que o TrateCov ainda estava em fase de testes e um ataque hacker fez com que a plataforma ficasse disponível.
Em resposta a um questionamento da reportagem, o ministério afirmou que houve uma “possível disponibilização não autorizada” da plataforma, em 28 de janeiro. O aplicativo, porém, já tinha sido lançado oficialmente por Pazuello em 11 de janeiro.
“Assim, foram adotadas as medidas internas cabíveis, como a comunicação à unidade responsável desta pasta ministerial, para averiguação, bem como foi providenciado boletim de ocorrência na Polícia Civil para apuração de crimes praticados pela internet, como a invasão de dispositivo informático”, diz a pasta.
O Ministério da Saúde deu detalhes sobre a “disponibilização não autorizada” da plataforma.
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