22.11.2024
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O ministro da Cidadania, João Roma (foto), reafirmou hoje, durante evento no Palácio do Planalto, que o Auxílio Brasil, que sucedeu o Bolsa Família, é permanente. Entretanto, ele omitiu que o programa social de Jair Bolsonaro é eleitoreiro e só sairá do papel por meio de uma gambiarra no teto de gastos...
O ministro da Cidadania, João Roma (foto), reafirmou hoje, durante evento no Palácio do Planalto, que o Auxílio Brasil, que sucedeu o Bolsa Família, é permanente. Entretanto, ele omitiu que o programa social de Jair Bolsonaro é eleitoreiro e só sairá do papel por meio de uma gambiarra no teto de gastos.
“Disseram que era transitório [o Auxílio Brasil]. Não. Estamos falando de programa permanente e olhando pras próximas gerações”, disse.
Roma também agradeceu aos deputados que aprovaram a PEC dos Precatórios. A proposta adia o pagamento de sentenças judiciais e muda a regra de cálculo do teto de gastos. Com isso, abre um espaço fiscal de R$ 91,6 bilhões.
Parte desses recursos será direcionado para bancar um Auxilio Brasil, até dezembro de 2022, de R$ 400. Após esse prazo, o valor dos benefícios diminuirá.
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