Rodrigo Maia: aos tapas e beijos com o Planalto
Rodrigo Maia nunca esteve tão perto da Presidência como em 2017...
Rodrigo Maia nunca esteve tão perto da Presidência como em 2017.
Reveladas as gravações da conversa subterrânea entre Michel Temer e Joesley Batista, o mundo político e também o econômico passaram a debater a substituição do presidente — e o sucessor legal era (e ainda é) o presidente da Câmara.
Maia agiu dentro do regimento em relação ao andamentos das denúncias na Câmara, mas depois disse que, se tivesse de se manifestar, votaria a favor de Temer.
Apesar da mostra de solidariedade, a relação com o Planalto nem sempre foi boa.
Maia queixou-se das ações do núcleo do governo, disse que os palacianos do PMDB o golpeavam pelas costas e que tentavam cooptar parlamentares do DEM. Temer pôs panos quentes.
Maia diz que tem planos para se candidatar ao Planalto daqui a duas ou três eleições.
Em 2018, se não for alvejado pela Lava Jato (o “Botafogo” das planilhas da Odebrecht é investigado em inquérito que corre no STF), ele poderá até ser candidato ao Planalto. Sem Lula na parada, muita gente passou a achar que pode chegar lá por meio do voto.
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