“Robôs maliciosos tentam distorcer o debate”
A proporção do uso de robôs foi semelhante tanto entre os tuítes que lamentavam o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes quanto naqueles alinhados às críticas aos defensores de direitos humanos. Foi o que...
A proporção do uso de robôs foi semelhante tanto entre os tuítes que lamentavam o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes quanto naqueles alinhados às críticas aos defensores de direitos humanos.
Foi o que também identificaram os pesquisadores da FGV, segundo O Globo.
“É uma característica do ambiente digital ter esse tipo de atividade. Tanto os positivos, usados para atendimento, como os robôs maliciosos, que tentam distorcer o debate”, afirmou Amaro Grassi.
O Antagonista sabe que a esgotosfera usa robôs para espalhar opiniões contrárias às ideias de seu interesse, de modo distorcido, caricatural e radical, para depois denunciá-las como amostras da desumanidade de seus adversários.
Agora adivinhe em quais episódios o fenômeno detectado pela FGV se repetiu, segundo o jornal:
“A FGV/DAPP já analisou 15 casos de uso de robôs. As publicações dos últimos dias estão na proporção do que foi identificado no julgamento do ex-presidente Lula, em janeiro. Outros casos, porém, foram mais influenciados, como no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em que o uso de robôs chegou a 20% das interações. Segundo os pesquisadores, a identificação de robôs não permite saber as identidades dos responsáveis.”
Eles não são amadores.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)