Revogação de sigilos de 100 anos passará por análise
O revogaço dos sigilos de 100 anos a atos e informações pessoais de integrantes do governo Bolsonaro não será amplo e irrestrito conforme fez crer o presidente diplomado Lula. Membros da equipe de transição dizem que as informações passarão por uma análise para que, só então, se decida o que é de interesse público...
O revogaço dos sigilos de 100 anos a atos e informações pessoais de integrantes do governo Bolsonaro não será amplo e irrestrito conforme fez crer o presidente diplomado Lula. Membros da equipe de transição dizem que as informações passarão por uma análise para que, só então, se decida o que é de interesse público.
A informação é do deputado Alencar Santana (PT-SP), que fez parte do grupo técnico de transparência do governo de transição.
“Vai ter que analisar caso por caso individualmente para que tenha justificativa para quebrar o sigilo, porque ele é um ato que o presidente [Bolsonaro] tomou. Então, vai ter se estudar e aqueles que não têm justificativa, que não tinha interesse público a decretação do sigilo tem que ser quebrada. Não tem sigilo para proteger familiares, amigos e proibir que o povo tenha acesso a informações que são de interesse da população“, explicou o parlamentar paulista a O Antagonista.
Como registramos mais cedo, os grupos temáticos do governo de transição concluíram a entrega dos relatórios ontem (13), mas o teor dos documentos permanecerá em sigilo. A assessoria da equipe de transição evocou um termo de confidencialidade assinado pelos integrantes do grupo.
Os documentos têm 23 páginas somente com sugestões de revogações. Curiosamente, um dos pontos seria a quebra de sigilos impostos pela gestão Jair Bolsonaro a informações.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)