RETROSPECTIVA | PT ressuscita velha guarda e fala em “herança maldita” para justificar gastança
E então, quando os nomes do PT começaram a chegar para a transição de governo no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), os rostos eram mais que conhecidos: junto a Lula - uma figura histórica do partido há décadas...
E então, quando os nomes do PT começaram a chegar para a transição de governo no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), os rostos eram mais que conhecidos: junto a Lula – uma figura histórica do partido há décadas – estavam Aloízio Mercadante, Gleisi Hoffmann e mesmo Guido Mantega. Nomes que marcaram a primeira passagem petista pelo Planalto.
Guido ficou pelo caminho e Gleisi Hoffmann ficou sem cargo no futuro gabinete de Lula. Mas a indicação de Aloizio Mercadante para a presidência do BNDES, o principal banco de fomento brasileiro, abalou os mercados.
Durante o período da transição de governo, uma estratégia petista ficou clara: mostrar as contas públicas em completo desarranjo, em estado quase caótico.
É o velho expediente da “herança maldita”. Não que o governo de Jair Bolsonaro não desse sua mãozinha: bolsistas médicos ficariam sem pagamento em dezembro e mesmo o relator do Orçamento disse que seria inexequível manter as contas públicas em 2023 com os planos do governo federal.
O novo governo conseguiu, a muito custo, aprovar a PEC que ampliou o teto de gastos em R$ 145 bilhões, o que dará uma folga a todos os velhos nomes do partido para manter a fantasia petista no ar. O quinto mandato dos petistas abre com uma nova bomba fiscal no colo dos caciques.
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