Rápido, mal feito e caro
Paulo Roberto Costa deu uma pequena aula sobre os projetos de Abreu e Lima, em Pernambuco, e Comperj, no Rio. Segundo ele, a Petrobras contratou esses grandes projetos sem "ter o projeto concluído". No caso da Abreu e Lima, a parceria foi firmada com a PDVSA, da Venezuela...
Paulo Roberto Costa deu uma pequena aula sobre os projetos de Abreu e Lima, em Pernambuco, e Comperj, no Rio. Segundo ele, a Petrobras contratou esses grandes projetos sem “ter o projeto concluído”. No caso da Abreu e Lima, a parceria foi firmada com a PDVSA, da Venezuela.
Para firmar o acordo, Paulo Roberto Costa viajou com Dilma Rousseff, então ministra de Minas e Energia, para a Venezuela, em 2005. Lá firmou uma série de acordos bilaterais na área de óleo e gás. “Ela estava capitaneando o governo quando se estava protocolando esses acordos”, afirmou Costa. Com o tempo, sobrou apenas a Abreu e Lima
O resumo da ópera, segundo Costa: pagou-se 30% a mais em Abreu e Lima só porque a PDVSA era sócia do empreendimento.
O ex-diretor também afirmou que havia interesse do governo para que os projetos fossem feitos rapidamente. “No Conselho de Adminsitração se falava que esses projetos tinham que ser acelerados”, disse. Na época, o Conselho já era presidido por Guido Mantega, o fantoche de Dilma.
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