“Quem pode ser contra aumentar o Bolsa Família?”, diz Baleia após reunião com PT
Após a reunião com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do MDB, Baleia Rossi (foto), enfatizou o que chama de espírito colaborativo do partido no apoio à aprovação da PEC da Gastança, que deve viabilizar o pagamento do Bolsa Família no valor de R$ 600 mais R$ 150 por criança até 6 anos no próximo ano...
Após a reunião com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do MDB, Baleia Rossi (foto), enfatizou o que chama de espírito colaborativo do partido no apoio à aprovação da PEC da Gastança, que deve viabilizar o pagamento do Bolsa Família no valor de R$ 600 mais R$ 150 por criança até 6 anos no próximo ano.
O deputado paulista disse que o MDB foi convidado pelo governo de transição para dar início a um diálogo sobre as políticas públicas que vão ser implementadas e instado a participar ativamente dessa discussão.
“Há por parte do presidente [Lula] e da equipe de transição uma vontade para que o MDB possa discutir as questões relevantes que são fundamentais ainda neste, como a PEC da Transição, e uma agenda no ano que vem“, declarou Baleia após sair do encontro com Lula.
O deputado afirmou que a PEC proposta pelo presidente eleito tem um “olhar” para as pessoas mais pobres e que a atenção sobre a urgência de atender aos que estão passando por dificuldades deve ser uma prioridade de todos.
“Quem é que pode ser contra aumentar o Bolsa Família de R$ 400 para R$ 600 e mais R$ 150 para cada criança de até 6 anos? Há um espirito de colaboração no MDB, porque temos que ter sensibilidade; entendemos que o debate social tem que ser prioridade verdadeira no próximo governo. Não teremos dificuldade do encaminhamento favorável à PEC. Com ajustes, discussões, tenho certeza [de] que todo o Senado, toda a Câmara irá priorizar essa agenda social“, acrescentou o emedebista.
Baleia disse ainda que, após a apresentação da PEC hoje pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI), as conversas irão ocorrer primeiro com os lideres do Senado e depois da Câmara.
“Eu tenho convicção que o resultado que o próximo governo espera será alcançado“, finalizou.
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