‘Quem dera fosse só tirar uma cabeça para desmontar tudo’, diz Castro, sobre milícia
O governador do Rio, Cláudio Castro, falou hoje sobre a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, paramilitar mais procurado do estado, após ser baleado em uma operação da Polícia Civil...
O governador do Rio, Cláudio Castro, falou hoje sobre a morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, paramilitar mais procurado do estado, após ser baleado em uma operação da Polícia Civil.
Castro classificou o episódio, que ocorreu no último fim de semana na zona oeste da capital fluminense, como “um marco importante”, mas admitiu que a ação não é suficiente para coibir as atividades do “Bonde do Ecko”, quadrilha que era controlada pelo criminoso.
“Com certeza não é suficiente. A força-tarefa que vem desde outubro trabalhando nisso já prendeu quase 700 milicianos Já bloqueamos entre dinheiro e bens mais de R$ 1,5 bilhão desta milícia, de pessoas físicas e jurídicas, e a investigação continua. Tem muito trabalho a ser feito ainda. Quem dera fosse só tirar uma cabeça para desmontar tudo. Na prática, a gente sabe que não é bem assim que funciona. Foi um marco importante, mas não foi, com certeza, o fim dessa luta que nós temos“, disse, durante a apresentação de um novo programa de segurança pública no estado.
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