Queiroga tenta consertar declaração: “Vida e liberdade são indissociáveis”
Marcelo Queiroga (foto) tentou explicar nesta quarta-feira (8) a declaração que deu ontem para criticar os passaportes de vacinação. Na ocasião, o ministro da Saúde afirmou que "é melhor perder a vida do que perder a liberdade". Hoje, em evento do SUS, Queiroga disse que "o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis", sem dar explicações...
Marcelo Queiroga (foto) tentou explicar nesta quarta-feira (8) a declaração que deu ontem para criticar os passaportes de vacinação. Na ocasião, o ministro da Saúde afirmou que “é melhor perder a vida do que perder a liberdade”.
Hoje, em evento do SUS, Queiroga disse que “o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis”, sem dar explicações concretas sobre o que quis dizer.
“O Estado brasileiro consagrou a dignidade da pessoa humana como o princípio básico da nossa democracia. Então, o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis. A defesa da vida desde a sua concepção à liberdade. Isso é viver sem limites. Uma década dessa política pública que tem trazido tantos benefícios para os brasileiros de uma forma geral. Já conseguimos tudo o que queríamos? Não, precisamos de muito mais.”
O ministro disse ainda que as novas variantes da Covid não podem provocar desespero.
“Todos os dias podem aparecer variantes que causam preocupação, mas não causam desespero. Pelo menos para mim, o ministro da Saúde, porque eu tenho nas minhas mãos o controle do Sistema Único de Saúde e a confiança do presidente da República para que possamos transformar em políticas públicas todos os recursos que chegam a essa casa.”
Como estão dizendo por aí, Queiroga já deveria ter percebido que “é melhor perder o cargo do que a dignidade”.
Queiroga tenta consertar declaração: “Vida e liberdade são indissociáveis”
Marcelo Queiroga (foto) tentou explicar nesta quarta-feira (8) a declaração que deu ontem para criticar os passaportes de vacinação. Na ocasião, o ministro da Saúde afirmou que "é melhor perder a vida do que perder a liberdade". Hoje, em evento do SUS, Queiroga disse que "o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis", sem dar explicações...
Marcelo Queiroga (foto) tentou explicar nesta quarta-feira (8) a declaração que deu ontem para criticar os passaportes de vacinação. Na ocasião, o ministro da Saúde afirmou que “é melhor perder a vida do que perder a liberdade”.
Hoje, em evento do SUS, Queiroga disse que “o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis”, sem dar explicações concretas sobre o que quis dizer.
“O Estado brasileiro consagrou a dignidade da pessoa humana como o princípio básico da nossa democracia. Então, o direito à vida e o direito à liberdade são indissociáveis. A defesa da vida desde a sua concepção à liberdade. Isso é viver sem limites. Uma década dessa política pública que tem trazido tantos benefícios para os brasileiros de uma forma geral. Já conseguimos tudo o que queríamos? Não, precisamos de muito mais.”
O ministro disse ainda que as novas variantes da Covid não podem provocar desespero.
“Todos os dias podem aparecer variantes que causam preocupação, mas não causam desespero. Pelo menos para mim, o ministro da Saúde, porque eu tenho nas minhas mãos o controle do Sistema Único de Saúde e a confiança do presidente da República para que possamos transformar em políticas públicas todos os recursos que chegam a essa casa.”
Como estão dizendo por aí, Queiroga já deveria ter percebido que “é melhor perder o cargo do que a dignidade”.