Queiroga mantém 20 militares e aliados de Pazuello no Ministério da Saúde
Dois meses após a saída de Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde mantém a maioria dos militares da pasta. Quando Marcelo Queiroga assumiu, eram 30, entre as funções com maiores remunerações. Hoje, 20 ainda continuam em seus cargos...
Dois meses após a saída de Eduardo Pazuello, o Ministério da Saúde mantém a maioria dos militares da pasta.
Quando Marcelo Queiroga assumiu, eram 30, entre as funções com maiores remunerações. Hoje, 20 ainda continuam em seus cargos.
Segundo O Globo, a pasta também mantém aliados de Pazuello que podem ser ouvidos pela CPI.
Um deles é o tenente-coronel Alex Lial Marinho, coordenador-geral de logística de insumos. Ele foi o destinatário de emails enviados ao Ministério da Saúde pela White Martins, fornecedora de oxigênio do Amazonas. O tenente-coronel é alvo de um requerimento de convocação à CPI.
Laura Appi, diretora de programa da secretaria de Atenção Primária, também chegou a ser citada em requerimento, mas o pedido foi retirado.
Appi é creditada como uma das responsáveis por elaborar uma nota informativa publicada em agosto em que a pasta inclui medicamentos ineficazes contra Covid, como a cloroquina.
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