Marcelo Queiroga disse nesta quinta (2) que não vai pedir demissão.

“Eu não sei a quem interessa essa indústria de boatos, de fake news, somente para desestabilizar, desestabilizar não, para tentar desestabilizar o governo, inventando divisões do Ministério da Saúde”, disse, em coletiva de imprensa.

“Eu nem pedi demissão, nem vou pedir demissão, estarei aqui no Ministério da Saúde até o dia em que o presidente da República entender que eu sou útil à nação brasileira. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, acrescentou, enunciando o slogan eleitoral de Bolsonaro em 2018.

Em seguida, perguntado por uma repórter, o ministro da Saúde voltou a criticar os passaportes de vacinação: “Eu já falei diversas vezes. Concordo integralmente com a fala do presidente da República. São passaportes inúteis, até porque a população brasileira acima de 18 anos vai estar vacinada com a 1ª dose agora em setembro e com a 2ª dose no final de outubro. Vamos em frente, pessoal. Vamos construir o Brasil que nós queremos. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

Sim, o ministro disse o slogan uma segunda vez.

Leia mais:

Queiroga: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”

‘Passaportes de vacinação’ serão tão comuns quanto áreas para não-fumantes, diz pesquisador