Queiroga diz que contrato da Covaxin foi firmado em ‘ambiente de exiguidade de vacinas’
Ao anunciar a suspensão do contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a citar os problemas na aprovação do imunizante pela Anvisa. Em coletiva, Queiroga disse que o acordo foi assinado em um momento em que as vacinas eram mais escassas...
Ao anunciar a suspensão do contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltou a citar os problemas na aprovação do imunizante pela Anvisa.
Em coletiva, Queiroga disse que o acordo foi assinado em um momento em que as vacinas eram mais escassas.
“No mês de fevereiro foi firmado esse contrato em um ambiente de total exiguidade de vacinas. E essas vacinas, da Covaxin, estavam previstas para chegar no final do segundo trimestre do ano. Elas não chegaram pelo simples motivo de não ter aprovação da Anvisa.”
Segundo ele, as condicionantes impostas pela Anvisa dificultam sua utilização pela população.
“O número de vacinas, seja da Covaxin, seja da Sputnik, que são possíveis através da decisão da Anvisa não tem o condão de acelerar a nossa campanha de vacinação.”
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