Procurador vê ‘nítida contradição’ em depoimentos sobre vazamento da Furna da Onça
O G1 teve acesso ao despacho em que o procurador Eduardo Benones justifica a prorrogação das investigações sobre o suposto vazamento da Operação Furna da Onça, anunciada no dia 5 de agosto...
O G1 teve acesso ao despacho em que o procurador Eduardo Benones justifica a prorrogação das investigações sobre o suposto vazamento da Operação Furna da Onça, anunciada no dia 5 de agosto.
O MPF apura as acusações do ex-bolsonarista Paulo Marinho, segundo as quais Flávio Bolsonaro foi avisado antes da operação que trouxe à tona as movimentações atípicas nas contas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
Benones, que comanda a investigação do MPF no Rio, considerou que “não foram esgotadas as diligências possíveis e necessárias à elucidação dos fatos sob investigação neste procedimento criminal”.
O procurador também alegou a “necessidade de proceder ao confronto de oitivas já realizadas por nítida contradição entre depoimentos”.
Entre os depoimentos considerados contraditórios estão os de Marinho e de Flávio Bolsonaro. A investigação vai até 17 de novembro.
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