Prisão de desembargadora é convertida em preventiva
A desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, presa na semana passada na Operação Faroeste, teve a prisão temporária convertida em preventiva e terá de voltar para a cadeia. Lígia havia sido presa temporariamente na segunda-feira e, no dia seguinte...
A desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, presa na semana passada na Operação Faroeste, teve a prisão temporária convertida em preventiva e terá de voltar para a cadeia.
Lígia havia sido presa temporariamente na segunda-feira e, no dia seguinte, teve a prisão domiciliar concedida pois havia passado por uma cirurgia.
Na decisão que mandou prender Lígia Cunha, o ministro Og Fernandes, do STJ, relata que, segundo as investigações do Ministério Público Federal, ela comandava um núcleo criminoso dentro do TJ-BA, que disputava com o núcleo criminoso de outro desembargador, Gesivaldo Nascimento Britto, também alvo da Faroeste.
A nova fase operação, que investiga venda de sentenças para regularizar terras griladas na Bahia, afastou dos cargos três desembargadores (duas foram presas), um juiz de primeira instância, o secretário de Segurança do estado, uma delegada e uma promotora.
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