Prerrogativa ou blindagem?
A OAB se mexeu para evitar que a CPI do BNDES tivesse acesso ao conteúdo do celular de Francisco de Assis e Silva, ex-diretor jurídico do grupo J&F...
A OAB se mexeu para evitar que a CPI do BNDES tivesse acesso ao conteúdo do celular de Francisco de Assis e Silva, ex-diretor jurídico a JBS e atual vice-presidente do grupo J&F.
Cármen Lúcia negou o acesso, como revelado pela Crusoé, e concordou com a alegação de inviolabilidade do sigilo funcional de advogado.
O problema é que Francisco não é advogado com atuação no mercado, mas um funcionário que integrou a gestão criminosa de Joesley Batista.
Além disso, o ex-diretor jurídico da JBS é suspeito, em caso relatado pela imprensa, de negociar decisões judiciais nos tribunais superiores de Brasília.
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