DILMA E OS PORQUINHOS ITALIANO E CAJU
Os técnicos da Polícia Federal conseguiram recuperar do computador da delatora Maria Lúcia o arquivo "SOLICITAÇÕES ESPECIAIS - SP - 10 a 17.09.10 ITALIANO E CAJU.xls", criado em 30 de agosto e encerrado em 4 de outubro - um dia depois do primeiro turno eleitoral.Há três repasses, "via Juscelino Dourado", registrados na planilha, num total R$ 36 milhões. A atualização dos valores, segundo o MPF, coincide com encontros de Antonio Palocci com Marcelo Odebrecht...
Os técnicos da Polícia Federal conseguiram recuperar do computador da delatora Maria Lúcia o arquivo “SOLICITAÇÕES ESPECIAIS – SP – 10 a 17.09.10 ITALIANO E CAJU.xls”, criado em 30 de agosto e encerrado em 4 de outubro – um dia depois do primeiro turno eleitoral.
Há três repasses, “via Juscelino Dourado”, registrados na planilha, num total R$ 36 milhões. A atualização dos valores, segundo o MPF, coincide com encontros de Antonio Palocci com Marcelo Odebrecht.
A Lava Jato identificou Palocci como o “Italiano”, mas ainda não conseguiu vincular o “Caju” a ninguém.
O Antagonista aposta que “Caju” é o ex-presidente da Petrobras José Eduardo Dutra, que fez sua carreira sindical e política em Sergipe. Dutra foi até senador pelo estado quem tem Aracaju como capital e o “Forró Caju” como festa tradicional – e uma das maiores do Nordeste.
A campanha que elegeu Dilma Rousseff (e quebrou a Petrobras) em 2010 tinha como coordenadores os mesmos Antonio Palocci e José Eduardo Dutra, além de José Eduardo Cardozo – apelidados pela petista de “três porquinhos”.
Dilma sabia da imundície.
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