Polícias militar e civil fazem operação conjunta contra ataques no Rio de Janeiro
A Polícia Militar (Pmerj) e a Polícia Civil do Rio de Janeiro (Pcerj) realizam nesta terça-feira, 24, uma operação conjunta na Zona Oeste da capital fluminense, em resposta aos ataques ocorridos na tarde de ontem, quando criminosos incendiaram ônibus, veículos do BRT e carros particulares...
A Polícia Militar (Pmerj) e a Polícia Civil do Rio de Janeiro (Pcerj) realizam nesta terça-feira, 24, uma operação conjunta na Zona Oeste da capital fluminense, em resposta aos ataques ocorridos na tarde de ontem, quando criminosos incendiaram ônibus, veículos do BRT e carros particulares. Os agentes estão à procura do miliciano conhecido como Zinho, ou Luís Antônio da Silva Braga.
A operação se concentra nos bairros de Santa Cruz, Guaratiba e Campo Grande e visa, principalmente, evitar novos ataques a veículos e garantir que os moradores possam se deslocar para o trabalho com segurança.
A série de ataques foi uma retaliação pela morte de Matheus da Silva Rezende, apelidado de Faustão, sobrinho de Zinho. Faustão faleceu após um embate com a polícia na comunidade Três Pontes, em Santa Cruz. Até o final da tarde de segunda-feira, 35 ônibus foram incendiados, incluindo 20 de rotas municipais, cinco BRTs, 10 de turismo e um vagão da Supervia.
Por causa dos ataques, o Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção às 18h40 de segunda-feira, 23, indicando que eventos perturbam a rotina de parte da população.
Renan Ferreirinha, secretário municipal de Educação, determinou a suspensão das aulas em escolas municipais das áreas atingidas. Em locais onde a saída dos estudantes não era segura, foram adotadas medidas de proteção. No total, 45 escolas foram afetadas pela situação.
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