PMs acusados de liderar milícia em Rio das Pedras continuarão em prisão federal
O major da ativa Ronald Paulo Alves Pereira e o primeiro-tenente reformado Maurício Silva da Costa, ambos da Polícia Militar do Rio de Janeiro, permanecerão presos em presídio federal até decisão final da Justiça do RJ. Os dois estão detidos desde março de 2019 e são acusados de liderar uma milícia em Rio das Pedras, bairro onde um prédio construído irregularmente desabou na madrugada de hoje...
O major da ativa Ronald Paulo Alves Pereira e o primeiro-tenente reformado Maurício Silva da Costa, ambos da Polícia Militar do Rio de Janeiro, permanecerão presos em presídio federal até decisão final da Justiça do RJ. Os dois estão detidos desde março de 2019 e são acusados de liderar uma milícia em Rio das Pedras, bairro onde um prédio construído irregularmente desabou na madrugada de hoje.
A decisão, do ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça, é de 31 de maio, mas foi divulgada pela corte apenas hoje.
“Persistindo as razões que ensejaram a transferência do preso para o presídio federal de segurança máxima, como afirmado pelo juízo estadual, a renovação da permanência do apenado é providência indeclinável, como medida excepcional e adequada para resguardar a ordem pública.”
Os dois policiais militares são apontados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como líderes de uma milícia chamada Escritório do Crime. Eles são acusados de agiotagem, grilagem de terras, construções irregulares, roubos, extorsões contra moradores e comerciantes, falsificações de documentos e assassinato.
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