PMDF investiga caso de policial que matou colega e cometeu suicídio
A Polícia Civil juntamente com a Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) abriram uma investigação ontem, no intuito de apurar os detalhes trágicos do incidente ocorrido na manhã de domingo (14)...
A Polícia Civil juntamente com a Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) abriram uma investigação ontem, no intuito de apurar os detalhes trágicos do incidente ocorrido na manhã de domingo (14), no Recanto das Emas (DF), quando um membro da corporação matou um colega e em seguida, tirou a própria vida.
Homicídio seguido de suicídio
Segundo informações das autoridades, o fato foi qualificado como homicídio seguido de suicídio. O policial militar sargento Paulo Pereira atirou em seu colega de corporação, o soldado Yago Monteiro Fidelis, enquanto estavam em serviço.
A vítima foi prontamente socorrida pelos bombeiros, mas lamentavelmente não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo durante o atendimento no Hospital Regional de Taguatinga.
A PMDF e o cuidado com a saúde mental
A Polícia Militar do Distrito Federal emitiu uma nota oficial onde enfatiza a importância do cuidado com a saúde dos policiais. “Ressaltamos nosso compromisso contínuo com o bem-estar e a saúde mental dos integrantes de nossa instituição, empenhados em criar um ambiente de trabalho onde o cuidado com a saúde mental é uma prioridade”, comunicou a PMDF.
Leão afirma que é urgente priorizar a saúde mental nas forças de segurança
Sobre o triste episódio, a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, expressou sua tristeza e preocupação. Ela lamentou a perda dos dois militares e frisou a importância de tratar a saúde mental como uma prioridade dentro das forças de segurança. “Com profunda tristeza, lamentamos a perda de dois policiais militares. Este evento doloroso destaca a urgência de priorizar a saúde mental dentro das forças de segurança”, escreveu Leão em seu comunicado.
Este lamentável caso reforça a urgência e necessidade de cuidado e atenção com a saúde mental dos profissionais de segurança pública, que frequentemente lidam com situações de alto estresse e trauma. O fato alarma sobre a importância de políticas de prevenção e resposta rápida às crises de saúde mental nas forças de segurança.
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