PM de Ibaneis diz que não prendeu ninguém por vandalismo
Quase 16 horas depois de manifestantes tentarem invadir a sede da Polícia Federal e de cenas de vandalismo e ônibus queimados serem registrados na capital federal, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal reconheceu que nem a Polícia Militar nem a Polícia Civil prenderam...
Quase 16 horas depois de manifestantes tentarem invadir a sede da Polícia Federal e de cenas de vandalismo e ônibus queimados serem registrados na capital federal, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal reconheceu que nem a Polícia Militar nem a Polícia Civil prenderam envolvidos nos atos desta segunda-feira (12).
“Até o momento, não foram constatadas prisões relacionadas aos distúrbios civis ocorridos”, diz a nota. “A Secretaria destaca que para redução dos danos e para evitar uma escalada ainda maior dos ânimos, a ação da Polícia Militar se concentrou na dispersão dos manifestantes.”
A nota ainda diz que a segurança do hotel onde o presidente eleito Lula está hospedado, a cerca de 1,3 km do epicentro dos atos de vandalismo, permaneceu seguro e que teve sua segurança reforçada. A SSP chamou os incêndios, fechamento de vias e depredação de prédios públicos – incluindo o de uma delegacia – como feitos por “grupos isolados”.
“Esses atos, praticados por grupos isolados, estão sendo apurados pela Polícia Civil do Distrito Federal e os participantes, uma vez identificados, serão responsabilizados”, diz a nota – com o mesmo teor do que disse o secretário Júlio Danilo, em coletiva no final da noite de ontem (12).
“A PF, por sua vez, deverá apurar os crimes relacionados aos atos que atentem contra a instituição e crimes de natureza federal.”
Os bombeiros do DF atenderam uma única vítima dos incêndios em ônibus: um senhor de 67 anos, que foi levado a uma unidade de atendimento em São Sebastião após passar mal. Ele estava consciente, orientado e estável.
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