PL nega ao TSE irregularidades em propaganda de Bolsonaro na internet
O PL negou ao Tribunal Superior Eleitoral irregularidades na divulgação da convenção partidária que homologou a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República. No início da semana passada, a federação formada por PT, PCdoB e PV acionou a corte eleitoral alegando que a divulgação...
O PL negou ao Tribunal Superior Eleitoral irregularidades na divulgação da convenção partidária que homologou a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República.
No início da semana passada, a federação formada por PT, PCdoB e PV acionou a corte eleitoral alegando que a divulgação do evento se tratava de propaganda partidária antecipada e questionou o gasto de R$ 742 mil em apenas dois dias para divulgar a convenção.
Sobre o valor, o PL afirmou ao TSE que a “campanha de massificação de comparecimento de convencionais” está “em uma margem razoável de investimento financeiro”, correspondendo a 0,83% do teto de gastos permitido para o cargo de presidente da República.
Acrescentou ainda que os R$ 742 mil ainda não foram desembolsados pelo partido e que a fatura será “paga a tempo e a modo COM RECURSOS PRÓPRIOS”, ou seja, com o fundo partidário.
Como mostramos, por causa do impulsionamento de vídeos do Youtube, o jingle da campanha “Capitão do Povo” alcançou 81 milhões de visualizações na plataforma. Para a federação formada pelo PT e partidos associados, o PL fez propaganda de Jair Bolsonaro antes do prazo determinado pela lei eleitoral.
O partido de Bolsonaro também negou a ocorrência de “showmício”, argumentando que a apresentação da dupla Mateus e Cristiano, responsável pelo jingle, não cantou música de seu repertório ou de outros compositores, “com o sentido de proporcionar entretenimento típico de shows ou festivais e atrair público amplo”.
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