A subprocuradora-geral Luiza Frischeisen contestou, no Superior Tribunal de Justiça, dois pedidos de liberdade apresentados pela defesa de Dario Messer.

Destacou que ele ficou foragido por mais de um ano, antes de ser preso em julho de 2019. Lembrou que, no Paraguai, o doleiro dos doleiros obteve ajuda de traficantes e contrabandistas para se esconder e chegou a fazer cirurgia para evitar ser reconhecido.

“Tais fatos comprovam que, caso seja colocado em liberdade, Dario Messer empreenderá esforços para se furtar à aplicação da lei penal, colocando em risco a instrução criminal”, afirmou a PGR.

A decisão cabe ao ministro Reynaldo Soares da Fonseca.