PF suspeita que Asfor Rocha destruiu provas
Como registramos mais cedo, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em dois escritórios de advocacia de Cesar Asfor Rocha e seu filho, em São Paulo e Brasília, durante a segunda fase da Operação Appius...
Como registramos mais cedo, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em dois escritórios de advocacia de Cesar Asfor Rocha e seu filho, em São Paulo e Brasília, durante a segunda fase da Operação Appius.
A PF suspeita que o ex-presidente do STJ tenha destruído provas. Na primeira fase da operação, policiais não encontraram computadores nas casas dos advogados investigados, apesar de haver instalações de impressoras, cabos de rede e de energia e monitores no local.
A polícia disse também que “outros fatos denotaram possíveis ações de ocultação de elementos relevantes à apuração”, como a formatação dos celulares apreendidos, “com apagamento de dados”.
Como mostramos, a Lava Jato suspeita que houve vazamento na Operação Appius. Asfor Rocha, um dos alvos da operação, pagou um voo de volta de Miami a Fortaleza, mas não embarcou nele –mais tarde, a PF descobriu que ele pegou outro avião, para Brasília, com conexão em São Paulo.
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