PF indicia Renan Calheiros por propina de R$ 1 milhão da Odebrecht PF indicia Renan Calheiros por propina de R$ 1 milhão da Odebrecht
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PF indicia Renan Calheiros por propina de R$ 1 milhão da Odebrecht

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2 minutos de leitura 03.07.2021 14:02 comentários
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PF indicia Renan Calheiros por propina de R$ 1 milhão da Odebrecht

A Polícia Federal indiciou o senador Renan Calheiros por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo suposto recebimento de R$ 1 milhão da Odebrecht, em 2012, em troca do apoio a um projeto do interesse da empreiteira no Senado. Em relatório enviado ao STF, a PF diz haver...

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PF indicia Renan Calheiros por propina de R$ 1 milhão da Odebrecht
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A Polícia Federal indiciou o senador Renan Calheiros por corrupção passiva e lavagem de dinheiro pelo suposto recebimento de R$ 1 milhão da Odebrecht, em 2012, em troca do apoio a um projeto do interesse da empreiteira no Senado.

Em relatório enviado ao STF, a PF diz haver “indícios suficientes de autoria e materialidade” envolvendo a aprovação de um projeto de interesse da Brasken, para pôr fim a incentivos fiscais a produtos importados.

O Supremo deve enviar o caso para a Procuradoria-Geral da República, que decidirá pela denúncia ou arquivamento do caso. Aberto em março de 2017 com base na delação da Odebrecht, o inquérito só foi concluído agora.

A propina teria sido paga em 2012, em dinheiro vivo, para o motorista do empresário Milton Lyra, acusado de ser operador de Renan. De acordo com os procuradores responsáveis pelo caso, o valor foi entregue em espécie no dia 31 de maio daquele ano. O senador nega as acusações.

Durante o inquérito identificou-se que o pagamento de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) ocorreu em contrapartida pelo apoio político fornecido para a aprovação ao Projeto de Resolução do Senado n. 72/2010, convertido na Resolução do Senado Federal n. 13/2012, o qual beneficiou o GRUPO ODEBRECHT, e especialmente a BRASKEM SA, na medida em que limitou a capacidade dos Estados para concessão de benefícios fiscais a produtos importados, evitando a continuidade da ‘Guerra dos Portos’, escreveu o delegado Vinicius Venturini, do Serviço de Inquéritos (Sinq) da Polícia Federal, unidade em Brasília que investiga os políticos com foro privilegiado.”

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