PF afasta de investigação delegado que pediu busca e apreensão contra Salles
O superintendente da Polícia Federal no Pará, Wellington Santiago, encerrou a atuação do policial Franco Perazzoni na operação Akuanduba que pediu busca e apreensão do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. A informação foi confirmada por O Antagonista...
O superintendente da Polícia Federal no Pará, Wellington Santiago, encerrou a atuação do policial Franco Perazzoni na operação Akuanduba que pediu busca e apreensão do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. A informação foi confirmada por O Antagonista.
Em julho, após Salles deixar o governo, o ministro Alexandre de Moraes determinou que fossem enviadas à Justiça Federal no Pará as investigações sobre uma rede de exportação de madeira ilegal que tem a suspeita de participação do ex-ministro.
No meio de outubro, Wellington Santiago, chefe da PF no Pará, encaminhou novo ofício à PF no Distrito Federal, sob novo comando, para informar que, naquele momento, a superintência do Pará já estava “apta” a dar continuação ao caso. No documento, o chefe regional também ordenou a criação de um “plano de ação investigativa”.
O delegado Perazzoni foi responsável por solicitar ao STF a busca e apreensão contra Salles. Depois da deflagração da operação, criticada pela cúpula da PF, o delegado teve sua promoção barrada pelo diretor-geral, Paulo Maiurino.
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