PC-RJ indicia suspeitos por assassinato de advogado a queima roupa
Os indiciados são Cezar Daniel Mondego de Souza, Eduardo Sobreira Moraes, e o cabo PM Leandro Machado da Silva
A Polícia Civil do Rio de Janeiro indiciou três pessoas suspeitas de participação na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo, baleado a queima roupa próximo à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no centro do Rio, em 26 de março.
A informação é do Globo, publicada nesta quarta-feira, 24 de abril.
Os indiciados são Cezar Daniel Mondego de Souza, Eduardo Sobreira Moraes, e o cabo PM Leandro Machado da Silva.
“Segundo as investigações, os três participaram do monitoramento da vítima e se encontraram antes e depois do crime. Um deles ainda forneceu o carro utilizado no dia do homicídio”, diz o Globo.
Crime
O advogado Rodrigo Marinho Crespo foi assassinado no meio da tarde desta segunda-feira, 26 de fevereiro, na frente da sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no centro do Rio de Janeiro.
Crespo era sócio do escritório Marinho e Lima Advogados. O escritório é especializado em Direito Civil e Empresarial.
Conforme informações da Polícia Militar, Crespo foi alvo de vários tiros.
A execução ocorreu depois que um carro parou ao seu lado. Segundo testemunhas, o suspeito chamou o advogado pelo nome antes de abrir fogo.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e já solicitou perícia para o local.
Manifestação da OAB-RJ
Em seu perfil oficial no Instagram, a OAB-RJ lamentou o ocorrido e afirmou que irá acompanhar de perto as investigações do crime.
O comunicado também revelou que o presidente da entidade, Luciano Bandeira, estabeleceu contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos.
A OAB, além de expressar suas condolências aos familiares e amigos da vítima, cobrou agilidade nas investigações.
A entidade utilizou suas redes sociais para compartilhar a notícia com os demais colegas de profissão e com a população em geral.
A assessoria de imprensa da OAB-RJ ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Até a conclusão deste artigo, ninguém havia sido preso pelo assassinato de Rodrigo Marinho Crespo. A Polícia segue com as investigações.
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