“Pazuello deixou que os doentes morressem por asfixia”
“A crise em Manaus expôs ainda mais a incompetência de Pazuello”, diz O Globo, em editorial. “O ministro fora informado do agravamento da situação na semana do Natal, mas só em 3 de janeiro começou a agir. Era tarde...
“A crise em Manaus expôs ainda mais a incompetência de Pazuello”, diz O Globo, em editorial.
“O ministro fora informado do agravamento da situação na semana do Natal, mas só em 3 de janeiro começou a agir. Era tarde. A força nacional do SUS alertara que os estoques de oxigênio estavam baixando e que o colapso nos hospitais era inexorável. Pazuello deixou que os doentes morressem por asfixia.
Não bastasse o horror em Manaus, o drama da segunda onda se espalha para outros estados do Norte. Rondônia também já está em colapso, e cidades do Pará enfrentam falta de leitos de UTI e oxigênio. No Acre, o número de internações explodiu. Pazuello foi despachado para Manaus ‘sem passagem de volta’ no momento em que a crise aguda se alastra. Não se sabe que tipo de auxílio poderá prestar in loco um general que, desde o início, não tem cessado de demonstrar sua inépcia.”
Jair Bolsonaro manda, Eduardo Pazuello obedece. Se ele deixou que os doentes morressem por asfixia, a ordem foi de seu chefe.
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