Pazuello continua mentindo
Como registramos há pouco, o Ministério da Saúde retirou do ar o aplicativo TrateCov sob a alegação de que o "o sistema foi invadido e ativado indevidamente, o que provocou a retirada do ar, que será momentânea"...
Como registramos há pouco, o Ministério da Saúde retirou do ar o aplicativo TrateCov sob a alegação de que o “o sistema foi invadido e ativado indevidamente, o que provocou a retirada do ar, que será momentânea”.
Na nota, a pasta disse ainda “que a plataforma TrateCOV foi lançada como um projeto-piloto e não estava funcionando oficialmente, apenas como um simulador”.
Ocorre que o próprio ministério anunciou o lançamento do app no dia 13 de janeiro, como registrou reportagem publicada em seu site oficial (leia abaixo).
Depois de dizer que nunca recomendou “tratamento precoce” nem uso de cloroquina, Eduardo Pazuello agora quer te convencer de que um hacker acessou o sistema, que não estava pronto, para entupir todo mundo de cloroquina.
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