Para juiz, imputação a Rocha Loures “não é temerária”
Na decisão que tornou réu por corrupção passiva Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial de Michel Temer, o juiz Jaime Travassos Sarinho ressaltou que "há substrato probatório mínimo" para abrir a ação penal...
Na decisão que tornou réu por corrupção passiva Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial de Michel Temer, o juiz Jaime Travassos Sarinho ressaltou que “há substrato probatório mínimo” para abrir a ação penal.
“A inicial acusatória traz narrativa coerente de eventos sequenciais que teriam resultado no recebimento pelo acusado, pessoalmente, de vantagem indevida no valor de R$ 500.000, ofertada por Joesley Mendonça Batista.”
Segundo a acusação, o dinheiro seria uma parcela dos R$ 38 milhões acertados por Joesley. “Os relatos estão materializados nos relatórios policiais, áudios, vídeos, fotos e diversos documentos colhidos no curso das investigações”, escreve Sarinho.
E conclui: “A imputação realizada, portanto, não se revela temerária.”
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